sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

Trigésimo terceiro dia de aulas

Aula de leitura e de interpretação do conto popular "Um tribunal africano".
Foi uma aula interactiva, com muitas perguntas reformuladas de modo a obter respostas mais completas, por parte dos alunos.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

Trigésimo segundo dia de aulas

Aula de dois tempos.
Trabalho de grupo. Dividi a turma em seis grupos. O trabalho de hoje consistia em transformar um texto narrativo, o conto "Os três conselhos", num texto dramático, ou seja, todo ele em diálogo.
A tarefa não era fácil, por isso fui dando pistas. O objectivo era que os alunos trabalhassem o discurso directo, o diálogo. Fui registando no quadro os diálogos que os alunos iam construindo, seguindo as sequências do conto estudado. Ao mesmo tempo, os alunos iam registando nos cadernos os diálogos que eram transcritos no quadro.
Depois de toda a turma ter construído o diálogo, cada grupo distribuiu entre si as falas das personagens que cabia a cada um estudar. Como leva o seu tempo memorizar essas falas, ficou decidido que cada grupo iria treinar a sua representação durante a próxima semana e, no final dessa mesma, faríamos um concurso de representação, com prémio para o melhor grupo, e a melhor representação para cada personagem.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Trigésimo primeiro dia de aulas

Nesta aula continuámos com o estudo dos advérbios e das locuções adverbiais. A meio da aula, os alunos fizeram um pequeno exercício onde tiveram que colocar advérbios e locuções adverbiais adequados nos espaços em branco.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

Trigésimo dia de aulas

Nesta aula entreguei o trabalho prático de interpretação da "Lenda da Vitória Régia". Eram cinco perguntas simples, mas a maioria dos alunos perdeu-se. Por isso, depois de entregar os trabalhos, escrevi no quadro a resposta correcta a cada uma delas. Em seguida, apaguei as respostas e pedi que, em dez minutos, cada um me entregasse de novo as respostas àquelas cinco questões.
Recolhido o trabalho, retirámos do conto "Os três conselhos" todos os advérbios que lá apareciam. E com essa lista iniciei o estudo dos advérbios.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Vigésimo nono dia de aulas

Aula de dois tempos.
Aula de leitura e de interpretação oral.
Terminámos o estudo das lendas e passámos para o conto popular.
Lemos o conto dos “Três conselhos”.
Começámos por identificar as palavras difíceis e depois o tema principal do conto, que, neste caso, coincidia com o título.
Feitas as perguntas de interpretação, os alunos tentaram dividir o texto em três partes, a introdução, o desenvolvimento e a conclusão. Nesta tarefa nem todos os alunos conseguiram à primeira identificar com clareza essas partes. Por isso, como tinham no caderno os dois últimos textos estudados, a fábula e a lenda, eles procuraram identificar as três partes em cada um desses textos.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Vigésimo oitavo dia de aulas

Aula prática.
Entreguei as lendas corrigidas a cada aluno, mas, como acontece muitas vezes, os alunos não têm o cuidado e interesse em observarem com atenção as emendas que o professor faz. Por isso, todos os alunos voltaram a passar as lendas que fizeram, na mesma folha, desta vez com as correcções que fiz. Ao mesmo tempo, escrevi no quadro cinco questões de interpretação sobre a lenda "Vitória Régia" que tínhamos analisado oralmente numa das últimas aulas, para os alunos responderem por escrito.

domingo, 17 de fevereiro de 2008

Lendas criadas pelos alunos

A lenda da chuva
Era uma vez uma família muito numerosa que vivia no céu. Essa família era constituída por dez elementos, o pai Céu e a mãe Terra, mais os seus quatro rapazes e suas quatro raparigas. Entre os oito irmãos, a mais nova era muito linda. Chamava-se princesa Chuvai.
Porém, os irmãos sentiam muita inveja da princesa Chuvai. Por isso, resolveram matá-la. Nisto, como o pai Céu gostava muito da princesa Chuvai, resolveu transformá-la em chuva para que os seus irmãos não pudessem matá-la.
Assim a princesa Chuvai foi caminhando por todo a parte do mundo, procurando novos irmãos.
É por causa da transformação da princesa Chuvai que nasceu a chuva.
Fabrício Queluté, E11

A lenda do vulcão
Era uma vez uma velha que andava na mata juntamente com os seus filhos à procura de alimentos. Porque naquele tempo havia muita fome, ela andava lá todo o dia. Quando anoiteceu resolveu procurar um refúgio para os seus filhos. Então, encontrou um buraco e ficaram aí essa noite. Durante a noite acenderam um grande fogo. De manhã, quando saíram, deixaram o fogo aceso. Depois com o aumento da temperatura no buraco nasceu um vulcão.
Felisberto Feliciano, E11


A lenda do sol
Era uma vez um Deus que gostava muito do seu povo. Porém, criou um mandamento para que o seu povo cumprisse. Mas eles não obedeceram.
Um dia esse Deus ficou com muita raiva e mandou o Sol em cima deles como castigo. É por causa desse castigo que o Sol ainda queima até hoje.
Minervina Nanque, E11

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

Vigésimo sétimo dia de aulas

Aula de revisões.
A propósito da lenda "Vitória Régia", porque havia no texto muitos verbos no pretérito imperfeito do indicativo, esta aula foi totalmente dedicada a este tempo verbal.
Retirámos do texto todos os verbos nesse tempo e, em jeito de esquema, os alunos apontaram as duas terminações do pretérito imperfeito. Depois de conjugarmos alguns verbos, os alunos fizeram, no caderno, um pequeno exercício lacunar sobre o uso desse tempo verbal.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

Vigésimo sexto dia de aulas

Aula prática.
No início da aula falámos sobre vários fenómenos, entre os quais, os trovões, a chuva, a neve, os marmotos, os terramotos, as nuvens, o frio, os vulcões, a lua e o sol, etc.
O desafio criativo que lancei, para avaliação, foi a criação de uma lenda sobre a origem de um destes fenómenos, à escolha do aluno. Portanto, cada aluno, nesta aula de dois tempos, inventou, à sua maneira, uma lenda.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Vigésimo quinto dia de aulas

Continuámos com o texto narrativo. Agora, em vez da fábula, passámos para a lenda.
Lemos uma lenda sobre a origem da planta Vitória Régia. Na verdade, a maior parte dos alunos já tinha ouvido falar do termo lenda, mas, na prática, não sabiam muito bem o que a distinguia de uma fábula, por exemplo.
Depois de lermos a lenda e termos dialogado sobre o conteúdo da história, os alunos conseguiram fazer referência ao facto de a lenda contar a história sobre a origem daquela planta. Portanto, já estavam dentro da temática da lenda.
Finalizámos a aula, com uma definição de lenda.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

Vigésimo quarto dia de aulas

Aula dedicada ao uso do dicionário.
Entreguei aos alunos a lista de palavras difíceis que cada um tinha apontado aquando da leitura do livro recreativo, durante as férias do Natal.
Dois a dois, escolheram apenas dez palavras difíceis entre aquelas que tinham apontado.
Em seguida, distribuí um dicionário por cada dois alunos, para que procurassem nele um sinónimo para cada palavra.
Como nem todos tinham o mesmo dicionário grande, da porto editora, aqueles que receberam outro mais reduzido, tiveram grandes dificuldades em encontrar os sinónimos, pois alguns dicionários não tinham essas palavras. Por isso, como a aula depressa terminou, aqueles alunos que não conseguiram terminar o trabalho ficaram de o entregar durante a semana e de o fazer na Oficina em Língua Portuguesa.

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Vigésimo terceiro dia de aulas

Última aula do primeiro período, pois este tinha sido prolongado até hoje.
Entrega das chamadas escritas, sua corecção e diálogo sobre as notas finais do período.
Já se vive o Carnaval. Alguns alunos, discretamente, andavam vestidos com roupas retiradas de velhos baús.
Bom Carnaval!